domingo, 30 de julho de 2017

O ódio de ser eu mesmo!





O tempo passa e a gente quase que se convence 
completamente que não vence, sonho de um doce romance,
ingênuo como em filme antigo, cai a noite, a solidão me chama, 
ah, como eu gostaria de ser amigo do bendito amor que não me ama,
hoje eu queria muito ser como uma pedra que não se parte na queda,
que em nada se comova, que nem o mar mova, oh, não, outra vez amanheceu,
lá fora o sol zomba da minha estúpida falta de sorte, ai de mim que tenho que ser eu!

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