quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
Ode à minha rede...
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Divina insanidade....
Tristonhos olhos de visão turva em meio à um mundo sem cores, enquanto em seus vasos flores e plantas celebram a chuva, ah, os seres humanos e seus devidos dissabores, tanta gente nesse momento "nublando" por dentro, almas em verdadeiros temporais, pranteando, lamentando suas faltas e aquele louco de espessa barba pelas poças assobia e valsa, do nada sorri coração, perdas, perdas tantas, e o "são" chora enquanto o louco comera o frescor da vida que nem as flores e plantas...
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
Sou tudo aquilo que me definem e vivendo o contrário...
Ó, sagrada e cálida varanda, na escuridão do céu noturno estrelas numa triste ciranda e a menina insone tem fome, mas não encontra conforto na geladeira, pois faminta de amores está e longe de sentir-se inteira; um grito silencioso ecoa pela cidade audível apenas ao coração e o que se ouve nesse instante é "saudade!", em outra parte bem distante cá estou a ouvir ecos do passado, vagos sorrisos e duros "nãos", um lunático no mundo de tantos sãos, dispensável, facilmente esquecível e os poucos que ainda lembram deram-me por desaparecido, agora intencionalmente na minha prisão sem muros, um estranho, um poeta obscuro, um interno na ala dos vencidos...
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