terça-feira, 25 de agosto de 2020

Um "alô" do super zero....





Ao som de um sax de bossa triste eu sou amargura nas primeiras horas do dia, amargura sob um céu de madrugada e já não vale o que eu penso ou espero, restos de nada, mas pode me chamar "super zero"...rir das bobagens, rir da vida, extremamente necessário e o tempo voa, ah, pessoas, precisamos urgentemente rir pra esquecer de outras pessoas, eram 22 andares de ilusão e a minha fé na pseudo novidade ingênua e verdadeira, besteira, eu sei, mas é que eu jurava que voaria, só que apenas despenquei, caindo e rindo pra caralho, os sonhos estilhaçaram naquela impessoal calçada e infelizmente eu não morri, tristemente sorri na plena certeza de que não vale o que eu quero, restos de nada, oi, meu nome é "super zero"...