domingo, 18 de fevereiro de 2018

Sumir até que é bom...






De tempos em tempos, desfamiliariza-se, pois, a simpatia de mim como as folhas das árvores em outonos, os contornos distorcidos do reflexo do meu rosto na poça da chuva da noite passada, escurece o chão das calçadas que piso, eis aqui uma sombra em pleno temporal, o sol esquecendo de como eu era, a cidade invernal e o êxito da invisibilidade em plena primavera...