sábado, 1 de julho de 2017
Acordar...
Permanece a velha solidão em meio à multidão e preciso muito aprender a ter respeito aos acasos, principalmente àqueles que desbancam meras lógicas, noite passada choveu, olha o meu reflexo triste nas poças, que possas sentir o mesmo, quero não ser encontrado por nada que meu peito não identifique por recíproco, graça, sumir do radar da mediocridade, desejo à mim mesmo tranquilidade e tempo para crônicas, a maldita sorte sempre me sorriu de forma irônica, mas começo a entender que estarei à mercê de tudo quanto puder me convencer, continuo aqui do lado
vazio da calçada do mundo, contemplando a tal da felicidade à distância, morrendo de saudade da infância...
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