Poeta filho da puta...
Melancolia, à ti pertenço, penso e me conformo, mais de uma década
sem lá muita manha sob as artimanhas da noite, sorrisos furtivos em
lábios de segredos, mais cedo confrontei pensamentos sombrios de pôr
um fim em tudo, os corpos se dando e eu aqui flertando com o absurdo,
na boca ao invés de um beijo um bocejo, a madrugada esfria e acinzenta,
misérias e histeria, a cidade cada vez mais triste contrasta com a alegria
que meu coração inventa, reles poeta aperfeiçoa a prática da invisibilidade,
insanamente sorrindo da tua rejeição...
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