Após toda negatividade, o tão sonhado esquecimento!
Ó, estranhas portas que bati pela cidade
nas falsas esperanças das minhas "perambulanças",
pouco importa a intensidade da intenção, nem a força
do grito, no final estava escrito "Foda-se o coração!",
leve, sim, estava prestes à dizer "leve-me", mas é que até
então só me cabe o estranho, escrota realidade, eu nunca ganho,
da chuva da noite passada uma flor nasceu, dias de espera e receio,
agora eu só odeio aquele sorriso idiota de quem quer desesperadamente
passar uma imagem de quem venceu...
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