Cacos de fiasco,
o estrago de cascos
vazios de toda dor
consumida, mas o
que se pode fazer,
desprazer, por favor,
não fique, essa é a minha
vida; um trago amargo da
noite em mim e o céu ficou
assim do jeito que eu digo,
meio chumbo e trigo, puramente
melancólico sobre um reles dia
de alto teor alcólico, eu sou a bituca
dum cigrarro diferente num chão de
um parque qualquer, sou o finzinho do
cigarro que passou por lábios de gente
desprezada e sem fé, fumaça e cinzas de
mim, sim, sou eu sim, o fim...
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