sexta-feira, 18 de março de 2016

Entre as rosas que não verão o verão...




O verão...
claro e limpo, dias tão azuis de escassas nuvens
como a calma, um dia fui mais forte quando a alma
não havia cortes, uma tremenda falta daquela inocência
de ainda não ter conhecimento de certos sentimentos,
ó quão doce era ser leigo sobre o amor, ah, como era bom
não querer, agora minha vida se resume à acostumar-se
a não ter, um canteiro abandonado, uma rosa contrariada
e mais nada, um tanto vazio, mas quem sabe amanhã, mas
quem sabe amanhã, ninguém me diz, perco, sofro e volto
a crer, triste mas cantarei, Djavan, "Flor de Lis", "Onde foi
que eu errei? Eu só sei que amei, que amei, que amei, que amei"

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