sexta-feira, 17 de abril de 2015
Por um amor que curta bike
Solitárias paisagens urbanas
de estranhas ruas por onde passo,
refletia o refrão da calma canção
que repetia:"Ninguém disse que
seria fácil", e essa constante sensação
de falta que carrego pelo asfalto das
avenidas dos bairros já silenciosos,
outra pobre criatura sem entender os
misteriosos planos divinos para se chegar
ao fim sozinho enquanto a grama do vizinho
continua bem mais verde, ver-te chegar, ver-te
voltar, ah, devaneios, sonhos meio que utópicos
que meu peito traz e nunca mais tive com quem
falar à respeito, assim meio encurvado num mundo
onde Deus nos quer com a coluna ereta, humildemente
confiantes, e eu aqui nostálgico como antes sob o pálido
céu de parque em doces preces por um amor que curta bike...
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