sábado, 26 de outubro de 2019

Que perambula....




Morrer, morrer a ser quem matou, grato por ter sido traído e não o traidor, monólogos de asfalto, um nostálgico entre tantos festivos, um vencido entre pretensos vencedores, lápis de cores divinais para noites tão cinzas, visões felinas, tateando o nada encontrei uma solidão palpável, densa e tão intensa que nunca mais me soltou desde a primeira vista, versos à beira da pista e pouco importa se espatifou-se quando caiu, com a arma engatilhada insanamente dança o tio karma, tristemente calmo, aleluia, não fui eu quem traiu...

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