segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Quantos recomeços!






Olhos invernais, olhos invernais, nublara o céu da boca, a alma entristeceu e o sol lá fora já não me interessava mais, ó mundo de "sãos", pretensos vencedores não podem demonstrar dores e aqui aquela vontade básica de sumir, sei lá, ser tragado pela televisão, letargia de sofá após o "não", aquela "adolescentice", estava quase pra não suportar, mas eis que então mansamente o mar,  o olhar perdido de um vencido na doce valsa das ondas de uma maré cheia porque eu ainda acredito que um dia essa porra de amor não mais me aperreia!

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