Terceira idade do coração...
Notas de envelhecimento, anos e anos à deriva, mas sempre de volta à ilha, mágoas para deixar nas águas do esquecimento, tornar a ser estranho, voltar a ser invisível, tendo antes se sentido "invencível", a beleza do azul voltou a doer, o céu, o vento, quem, Deus, nesse mundo há de entender a poesia do meu lamento, bocas em sorrisos de dentes escancarados, essa tola alegria alheia me fere e meu peito prefere o refúgio da noite, o silêncio, um dia para enfim envelhecer e após ter escurecido, nossas esperanças e ossos enfraquecidos...
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