Ode aos que perderam e perdem, ó, sonhos vãos, entorpecidos descendo rio abaixo numa correnteza de ilusão e que assim seria, não, muitos pais não nos disseram, desacordados e agora amargamente despertando, lá embaixo só as pedras e ferimentos internos nos esperam, no céu um arco íris após a chuva triste se abriu feito leque, agora em meu rosto uma tarja naquela velha cena do beijo, anônimo, sujeito oculto e só assim pude em paz prosseguir, ignorando flashbacks....
Nenhum comentário:
Postar um comentário