quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Aquela velha espera vã...


Memórias, esquecido, talvez vivo só em arquivos de quem há muito partiu, você também já não teve essa mesma impressão? Excuse my language, puta que pariu, um pensamento retrô ambulante, um espírito ora vagando, ora como um livro empoeirado, deixado de lado na estante, ultimamente sentindo-me assim, como se ninguém mais lembrasse de mim, de "afortunado" sou perfeito antônimo, fracassado amante, um anônimo, aquele platônico de sempre, longe do campo de visão e de muitas lembranças, ó, terras áridas que pisei até que depois de muita caminhada, em alguma longínqua calçada me deparar com esperanças em forma de pequenas folhas, eis então o último dia de outro péssimo ano e eu aqui ainda à espera da mágica de um abraço que acolha...

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