sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Amor sob a ótica do desenhista....



Fantasmas que vejo, lembranças que tenho, meu projetor ocular reproduz apenas velhas cenas ao longo do asfalto no solitário rolê de bike, cenários e sentidos que parecem ser só meus, aqui à indagar, para quantos corações nessa vida já não morri, tristemente frio, sorrio, ah, quanta gente morta pra mim, certas canções refazem memórias e rostos e enchem minhas sextas de desgosto, mas eu sei, cara, essa frustração não levou tudo de mim, 'té mesmo o limite da razão, agora noite ainda cedo, na boca ao invés de um beijo, um bocejo, dizer aqui venho, lembranças que tenho, fantasmas que vejo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário