quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Um dia naquela praça...




Quem sou eu, quem eu sou? Sou um ser que sente amor em volta e de tantas, tantas voltas desnorteio, o receio que vira angústia  de uma solidão sem previsão de fim, ai  de mim, ah, esse azul tão intenso sobre meus infortúnios, a melancolia desse belo dia se traduz na tristeza que transmito e consequentemente atraio, pernas bambas, levanto e logo caio, e ela, quem seria ela? Ela é a coisa mais linda do mundo pra mim, em meus devaneios de uma noite dividida na praça mais bonita do bairro, nem sei se ela existe, mas meu olho insiste nessa doce ilusão, de algum filme, alusão, admito, espero e já nem me desespero mais....

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