Tempos modernos, dias estranhos, os que mais se definem "sãos" são os mais insanos, gentileza escassa e o ódio que já nem mais se disfarça, de canalhas criaturas incondicionalmente devotas, eles, os "patridiotas"; nas notícias diárias violência que até parece filme, oxalá das duras experiências pudermos viver ao menos pelo aprendizado, oxalá fosse o "bem organizado", mas infelizmente é o "crime", Deus meu, meu Deus, penso na ingenuidade da minha infância e nos vazios da juventude e hoje em dia meu coração mal se ilude, amar, me sinto esfriando e cada vez menos me importando, a coisa mais difícil nessa vda é tu me ver chorar, mas a verdade é que internamente choro pelos amigos que se perdem e os que se vão, choro com medo de perder a fé e que minhas preces sejam em vão, não, pensar nisso não, é só a porra da melancolia que aumenta nos feriados e invernos, na boca ao invés de um beijo um bocejo, dias estranhos, tempos modernos..
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Dias assim, dias que nem...
Tempos modernos, dias estranhos, os que mais se definem "sãos" são os mais insanos, gentileza escassa e o ódio que já nem mais se disfarça, de canalhas criaturas incondicionalmente devotas, eles, os "patridiotas"; nas notícias diárias violência que até parece filme, oxalá das duras experiências pudermos viver ao menos pelo aprendizado, oxalá fosse o "bem organizado", mas infelizmente é o "crime", Deus meu, meu Deus, penso na ingenuidade da minha infância e nos vazios da juventude e hoje em dia meu coração mal se ilude, amar, me sinto esfriando e cada vez menos me importando, a coisa mais difícil nessa vda é tu me ver chorar, mas a verdade é que internamente choro pelos amigos que se perdem e os que se vão, choro com medo de perder a fé e que minhas preces sejam em vão, não, pensar nisso não, é só a porra da melancolia que aumenta nos feriados e invernos, na boca ao invés de um beijo um bocejo, dias estranhos, tempos modernos..
terça-feira, 31 de dezembro de 2024
A melancolia do 1° dia...
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
Só Deus e nós sabemos...
O reflexo do pôr do sol no prédio espelhado, a cidade em tons pastéis e níveis absurdos de decibéis, motores, buzinas, difícil mesmo até de ouvir os próprios pensamentos, na loucura do dia olhei o céu e sorrindo pensei: "que beleza de pincel!", asfalto, cimento, natureza versus concreto, quem ao menos uma vez na vida não teve um amor por certo, duradouro, imortal só pra no final ter a mesma conclusão de quase todos, "Poxa, que trouxa!", rio da minha cara esperançosa, rio de mim pedalando serelepe pela cidade, feliz com um segredo que mal duraria dois meses, quantas vezes down após cair em si, quantos ex amores nunca mais vi, sofri, internamente chorei, mas de sensibilidade não morri e muito bem dita verdade, de resiliências, "tomadas no c*Ú" e saudades nada, nada sabe essa tal inteligência artificial...
domingo, 3 de novembro de 2024
Sextas-feiras, sextas frias...
sexta-feira, 2 de agosto de 2024
Um cara de antigamente...
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
"Novo" ano, vazios de praxe...
segunda-feira, 4 de dezembro de 2023
Despercebidamente segui...
Coração outrora pesaroso, hoje leve, solidão e fé nas rimas deste que vos escreve, tão, tão diferentes tempos de hoje, as sombras tomaram uma considerável parte da juventude enquanto meu olho hoje em dia mal se ilude, começou na infância, ó, quantas vezes nessa vida já não amarguei a sensação de gostar meramente à distância, irônico e sarcástico destino sempre me designando o papel de coadjuvante "platônico",, um misto de ternura e,tesão, admiração de longe sempre foi o que me restou, a parte que me coube, secretos olhares espontâneos e recíprocos, se em minha direção houveram, porra, cara, nunca soube...