quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Dias assim, dias que nem...





Tempos modernos, dias estranhos, os que mais se definem "sãos" são os mais insanos, gentileza escassa e o ódio que já nem mais se disfarça, de canalhas criaturas incondicionalmente devotas, eles, os  "patridiotas"; nas notícias diárias violência que até parece filme, oxalá das duras experiências pudermos viver ao menos pelo aprendizado, oxalá fosse o "bem organizado", mas infelizmente é o "crime", Deus meu, meu Deus, penso na ingenuidade da minha infância e nos vazios da juventude e hoje em dia meu coração mal se ilude, amar, me sinto esfriando e cada vez menos me importando, a coisa mais difícil nessa vda é tu me ver chorar, mas a verdade é que internamente choro pelos amigos que se perdem e os que se vão, choro com medo de perder a fé e que minhas preces sejam em vão, não, pensar nisso não, é só a porra da melancolia que aumenta nos feriados e invernos, na boca ao invés de um beijo um bocejo, dias estranhos, tempos modernos..

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