quarta-feira, 1 de julho de 2020

Quase quarenta...




Quase quarenta, às voltas com o vazio e ainda pagando o alto preço por ser tão diferente, de questões e situações a vida é feita, basicamente, oh, Deus, por que meu olho tanto se apega, por que a porra do amor acaba e principalmente, por que o baseado sempre apaga??? Felizmente louco, se o plano é abrir mão de sonhos vãos e seguir em frente, ainda que se ande às cegas por aí, e daí, que eu siga a vida sorrindo pela solitária estrada florida, onde ironias e sarcasmos não sejam bem vindos, ó quão cruel é sentir o odor, a ilusória sensação de toque, o amor que escorre entre os dedos de uma mão que tanto anseia calor e há muito tenta, poucos metros que na verdade sempre foram anos luz, quase quarenta...

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