quinta-feira, 1 de abril de 2010

4 comentários:

  1. Olha, eu fiquei impressionada com a densidade do teu texto. Quando eu olhei so pro título, antes de ver as fotinha do Doug Funnie, que por sinal era um desenho que eu adorava, eu de imediato pensei que ia falar de uma espécie de homem ferozmente apaixonado. Mas me deparei com o toque de humor que voce dá ao seu texto, atraves das imagens do Doug e da Paty, no eterno idílio amoroso deles, ela que nao se decide, e ele que nao tem coragem de chegar junto, uma espécie de romance que nunca acaba, mas também nunca se resolve. E ai, quando eu ja esperava algo divertido, voce dá uma machadada na gente, algo que nunca se viu né, uma tentativa de pôr um super fluxo de consciencia no DOUG =O
    e ficou lindo, nao um lindo dotado so por ter palavras bonitas, bem colocadas [também] mas pricipalmente por contextualizar tao bem e dá a força que nunca tinha se visto nessa paixao do Doug pela Paty, e daí a se expandir pra quem se identificar com isso tbm. Olha...gostei mmuito, vi uma gama de significaçoes pro seu texto.
    Parabéns! ;D

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  2. Primeiro, foi mal mesmo pela enorme ausência aqui nos comentários.
    Mas, como dizem, acho que vim aqui na hora certa, ó! Não que eu não devesse ter vindo aqui antes, mas - puxa! - Doug é demais. As referências que tu faz aos epispodios, muito boa a maneira como tu conseguiu rellacioná-los, se bem que não lembro de todos. Mas me lembro muito bem do episódio das algemas, que no final eram realmente mágicas.

    E só uma curiosidade: qual nome abreviado por "y" no nome do Doug?

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  3. Esse desenho é genial!

    Mas quanto ao texto, a Herbenia falou muito bem. O amor platônico deles, tão típico da adolescência pode ser expandido para outras faixas etárias e que não tem nada a ver com maturidade nem nada.

    As vezes você pode se sentir à vontade para ir de cara em um relacionamento e receoso em outro. E acho que isso depende da imagem que você cria da pessoa, não necessariamente o que ela realmente é.

    E independentemente disso, - essa sua passagem foi ótima - o mundo pode estar acabando lá fora, mas os momentos com ela são eternizados.

    valeu, fi!

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  4. Depois de tanta coisa fico meio que sem ter o que falar. Mas não faz mal...Agradeço por eu ter lido esse texto, ou seja, por você ter postado. Como já destacaram quase tudo aí do texto, eu só posso ressaltar o que o Carlinhos disse, o mundo pode acabar, mas dentro da paz do lar, o carinho reina e o amor por esse ser é imortalizado. E que bom que é. Parabéns

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