terça-feira, 5 de março de 2019

À distância da desistência





E então um prédio, vigésimo sétimo andar, do alto do topo do tédio desesperançosos pensamentos cruzaram o céu nublado da minha mente, planos, humildes planos que o coração teve que abandonar à beira da estranha estrada, partir sem virar as costas, o quanto gostas ou gostava já não podia crer, nas mãos e no peito, nada, ao invés de você, o amor outra vez sem rosto, desgosto em amargura onde morava a candura, ó quão difícil é não se deixar cair, decidi, eu não quero morrer, eu só quero fugir...

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