Esse poema me lembra o meu livro preferido "Assim falava Zaratustra", quando ele decide sair da solidão de sua montanha e voltar a conviver com os homens, deixando seus animais. E a primeira coisa que ele faz é olhar o Sol e dizer que se não fosse ele e os animais dele o Sol não tinha o que iluminar, e que mesmo assim ele e seus animais passavam o dia a esperar o Sol nascer novamente.
É: "gosto bom de essencial, admiro-vos, ó enormes nobres humildes, eis aqui em vossa terra um plebeu do mal!"
Quis ter sido mais rápido na resposta do 'scrap de bloquêro', mas estava colhendo frutos de misantropia estes dias...
ResponderExcluiro msn é esse: marcospscaetano@hotmail.com
Adiciona lá!
"vc se mostra bonito em simplicidades florais(alma)" Uou... agora sim me senti como uma brisa de alguma coisa emgomada ^^
"simplicidades florais", vou pensar mto sobre =)
Um abraço meu querido!
Esse poema me lembra o meu livro preferido "Assim falava Zaratustra", quando ele decide sair da solidão de sua montanha e voltar a conviver com os homens, deixando seus animais. E a primeira coisa que ele faz é olhar o Sol e dizer que se não fosse ele e os animais dele o Sol não tinha o que iluminar, e que mesmo assim ele e seus animais passavam o dia a esperar o Sol nascer novamente.
ResponderExcluirÉ:
"gosto bom de essencial, admiro-vos, ó enormes nobres
humildes, eis aqui em vossa terra um plebeu do mal!"