sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Um cara de antigamente...


E eis então o alvorecer,, nostalgias de velhos olhares, os primeiros raios solares, aquele ventinho matutino, crianças sendo crianças, divino, versos de um saudosista andarilho, margaridas e girassóis à beira dos trilhos, ao longe o trem, digo "amém" aos poucos que ficam e friamente aceito aqueles que da minha vida somem, ó, quão patético aqueles que na soberba e pela força bruta se auto intitulam "homens!", é assim, ano após ano treinando à mim mesmo pra cada vez menos me importar, "amar, amar, amar", desejos de paz que na essência hoje em dia quase não se vê mais, as pessoas, cara, elas "se estudam" afim do mal de cada um explorar, olhos de violência, comentários cheios de maldade e malícia nessa triste realidade virtual, tudo que não é de boa fama, tudo aquilo que não é vital, tanto, mas tanto a silenciar, eu vim lá do tempo das cartas, da inocência de pegar na mão e o grande desafio de enfim poder conversar,, vaidades mil e desesperos de atenção que o inimigo das nossas almas adora, miseráveis"tempos modernos " de agora, cujo o maior anseio do ser humano é "viralizar"...