sexta-feira, 22 de setembro de 2017

E que venha a calmaria...






Um dia o infortúnio me nomeu "poeta otário", era uma vez meu último amigo imaginário, Bowie  se foi, meu olho não disfarça a tristeza da qual sou cativo, tanto que ando implorando por uma dor de espinho que seja, só pra me sentir vivo, a solitária busca contra estranhas forças da natureza, ó, cidade cor de chumbo como densas nuvens de incertezas num céu sem novidades, acaso, obscuro acaso nosso de cada dia, adia encantos, odeia reencontros, mas hoje eu tô sentindo um cheiro assim tão bom, ilusão ou não, permanecem os devaneios de uma boa colisão...

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